Sonya Azevedo
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Com este soneto despeço-me do Recanto,
onde por um tempo aqui fiz pousada.
 
Se definitivo ou temporário, o meu coração dirá.
 
Os meus versos continuarão por aqui,
a minha página e meu site permanecerão
por tempo indeterminado.
 
Os amigos verdadeiros que aqui fiz,
 que se preocupam comigo
e por mim têm carinho,
agradeço de coração,
e continuarei visitando-os,
enviando mensagens,
e, alguns nos comunicando via telefone,
como sempre o fiz.
 
Mesmo que, por vezes, não os comente.
não pelo fato de não ter apreciado ou não os ter visitado,
mas muitas vezes o tempo é curto,
outras vezes são escritos tão profundos
que nos fazem retornar algumas vezes até poder comentar,
estarei presente em seus escritos
e com vocês em meu coração.

 
Há de se de notar que pela 3ª vez,
retirei o meu contato e moderei os comentários.
 
Vivo em uma "dita" democracia,
onde me é dado o direito de ir e vir.
E, por onde caminho, aprecio que este meu direito
seja respeitado e sem cobranças.
 
Assim, triste pelo desrespeito à minha pessoa,
e à minha privacidade e liberdade,
ausento-me do Recanto da Letras.
 
Levarei no peito as saudades de um tempo,
onde me empolguei pelo mundo virtual.
 
Agradeço a todos,
inclusive àqueles que muito me magoaram,
pois, pelo desgosto causado,
 fizeram-me ver o quanto é precioso o abraço,
o convívio humano, as palavras de carinho,
o riso em conjunto, as lágrimas secadas
nos laços da amizade.
 
Assim, saio das nuvens do mundo virtual,
e retorno feliz ao mundo dos toques, dos sons,
do gargalhar, do sol, da chuva
e principalmente,
do Amor Incondicional,
aquele amor dos sensíveis
e verdadeiros amigos.

 
Aqueles que vão à minha página por gostar dos
meus escritos, continuarei postando
nos blogs, cujos endereços deixo a seguir:
 
 
Desejo a todos sucesso, luz e paz.
Sony


Agradeço a Tony Bahia pela beleza sonora de um coração poeta toado nas cordas trançadas do belíssimo soneto "CantoTriste"

Canto triste

Deixo cristalizado meu canto triste,
E tecido com tênues fios de ternura,
Guardo as cores n'alma mais pura...
Junto à saudade terna, que existe.

Nos amores onde o amor persite,
E mais forte que todas correntezas...
Onde os bichos deixam suas presas,
E dedos não são apontados em riste.

Choro e rezo baixinho, aos teus pés,
E que sejam luzes os teus caminhos!
Eu fico aqui chorando bem baixinho...

E cantando um canto belo e triste
Feito grão no vai e vém das marés!
Aceno breve adeus! Do alto convés!

Tony Bahi@

 
Sonya Azevedo
Enviado por Sonya Azevedo em 24/03/2014
Alterado em 30/09/2019
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