Sonya Azevedo
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Jacintos da Alma
Nascentes de Luz
Pegadas do Vento

Agradeço ao amigo e poeta Stenius Porto a sua belíssima interação.

 O MEU ALENTO
(Décima em Cordel)

A poesia tem esse dom de tudo sentir
O que passa por entre as ervas daninha
O seu sentir com os erros não se alinha
Sente até os desejos de querer desistir
Não tem como analisar ou mesmo partir
Ainda assim a poesia procura o seu vento
Nem que seja assoprando um cata-vento
A nostalgia invade o verso com sua ledice
A nostalgia me invade, me faz até cantar
Mas o destino incerto não tem apêndice
Mas, o destino incerto quer me derrotar
Sei dizer; que na poesia acho meu alento.


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Agradeço ao poeta e amigo Jacó Filho, sua belíssima interação.

"CANTO TRISTE"

O canto dos sinos, triste me acorda.
Não quero levantar e a luz me agarra...
Mostrando da vida a dor que não passa...

Pequei sem pensar e a alma recorda,
Com culpa no peito, matando o prazer.
Se Eu for a missa, o que Deus vai dizer?

Agarro-me ao canto da minha poesia,

Pra mesmo triste, cantar o dia a dia...

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Sonya Azevedo
Enviado por Sonya Azevedo em 11/09/2020
Alterado em 11/03/2022
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