Sonya Azevedo
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Jacintos da Alma

Nascentes de Luz

 

Boa noite amigos,

Peço-lhes desculpas pela inconstância nas visitas,

mas recupero-me de uma pequena cirurgia.

Ainda com pontos e com o local bastante sensível.

Mas tudo passa e logo estarei normalizando

as visitas e também as postagens.

Agradeço o carinho de todos vocês.

Muita luz e paz.

Abs

 

Bom dia amigos,

um ótimo final de semana a todos.

Hoje passando para informar que,

embora esteja me recuperando bem da cirurgia,

peguei o bicinho da Xingling, o covid.

Hoje entrei com a medicação antes mesmo do

resultado, visto que essa demora para diagnóstico

e início de tratamento piore a pessoa.

Então já estou me recuperando

e creio estarei bem em breve.

Só não entendo é o fato de que

sem a vacina, andava sem mácara, saía demais e

não peguei. Agora vacinada, fui premiada.

Muita luz e paz.

Abs

 

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Agradeço aos amigos que por aqui deixaram suas interações.

Hoje melhorando das vistas, faço as publicações.

Muita luz e paz.

 

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O Tempo e o Vento

Jacó Filho

 

Fazemos hoje com as palavras e versos

O que fazíamos antes com transceptores

A alta tecnologia chips e computadores

Hoje são lembranças num novo universo.

 

Em lugar de satélites, é alma em órbita

Transmitido em poemas o seu protocolo

Qua a todos encantam, no céu ou no solo

Levando a beleza até as regiões inóspitas...

 

Conectamos sentimento, à luz e poemas

Como fazíamos com telefone e similares

Faremos com poesia tal qual os celulares

 

Tornando-a jovem e inserida no esquema

Fomos fundadores de importantes pilares

Da telefonia à literatura, valores seculares.

 

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Poeta Olavo

 

A brisa virou ventania

Quando seu desejo chegou

Sua gana traz esta poesia

Pra cantar o seu fulgor.

 

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Escreverati de Luca

 

O vento forte, intenso, assustador

E ao mesmo tempo doce e fresco,

Corteja a flor.

 

O seu sopro faz a rama bailar

Para contemplação da sua amada.

 

Ela, frágil e assustada

Por tanto poder e beleza,

Dobra a sua haste,

Verga e ensaia um desmaio.

 

"Vento, acuda-me em teus braços

antes do meu apagar,

Acolha-me em seu acalanto,

Encoste a sua face tenra em meu peito nu

Perceba o quanto é e está pulsante

E pulsando este amor,

Sinta o quanto eu o quero como meu diligente

E amado consorte."

 

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Poetisa Ahavah

 

O sapo quando tem fome

E a comida está por perto,

Ele tasca logo e come,

Esse sapo é bem esperto!

 

Depois que cai a chuva

Deixa tudo pra depois

Debaixo dum guarda-chuva,

Canta alegre, foi, não foi.

 

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Poeta Olavo

 

O vento alvoroçou os seus cabelos

Trazendo junto o seu sorriso

Os meus beijos foram os apelos

Para um amor e compromisso.

 

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Sonya Azevedo
Enviado por Sonya Azevedo em 29/01/2022
Alterado em 22/02/2022
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